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Indumenta:dress and textiles studies in Brazil

O grupo foi registrado em 2016 na Universidade Federal de Goiás (UFG) e é certificado pelo CNPq. Foi criado e é liderado por Rita Morais de Andrade, Profa. Dra., e conta com a colaboração voluntária de pesquisadoras brasileiras e estrangeiras. Os estudos transdisciplinares conduzidos pelas integrantes do grupo concentram-se em temas relativos aos tecidos e aos modos de vestir no Brasil, incluindo: suas relações com a história, o patrimônio cultural, os estudos decoloniais, as culturas populares, os feminismos, os povos originários e os afro-brasileiros.
 

O grupo já foi responsável por teses e dissertações vinculadas ao Programa de
Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual (FAV/UFG), trabalhos de conclusão de curso premiados, publicações nos principais periódicos especializados da área e em anais de eventos nacionais e internacionais. Promove ainda projetos de extensão que visam ao maior alcance da comunidade externa, tais como: 1) o podcast Outras Costuras, com lançamentos de episódios quinzenais, disponíveis nos principais agregadores de áudio, como Spotify, ITunes e  Google Podcasts; 2) o Seminário Indumenta, bianual, digital, gratuito e aberto ao público geral, com palestras, rodas de conversas e oficinas; 3) a publicação de resultados de pesquisa do grupo, como o livro O vestuário como assunto:
perspectivas de pesquisa a partir de artefatos e imagens
(2021), publicado em forma de e-book pela Coleção Desenredos, de acesso on-line, livre e gratuito.¹

¹Ver: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/459/o/Desenredos_13.pdf.

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Legenda: Número de registro: MUZA 07C.028.000, Dimensões: 27,2cm x 15,7cm, boneca de cerâmica queimada, fase moderna. Acervo do Museu Goiano Professor Zoroastro Artiaga, Goiânia-GO. 

Fonte: Fotografia feita por Indyanelle Marçal em 2018, com permissão do museu.

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Áudio Manuelina Duarte

Presença Karajá
cultura material, tramas e trânsitos coloniais (PPK)

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O primeiro contato que as coordenadoras dessa exposição tiveram com a cultura e com o povo Inỹ Karajá foi por meio de outro grupo de pesquisa parceiro chamado "Presença Karajá: cultura material, tramas e trânsitos coloniais (PPK)." 

 

O PPK teve origem na Universidade Federal de Goiás em 2017, vinculado ao Grupo de Estudo e Pesquisa Museologia e Interdisciplinaridade (GEMINTER). O seu objetivo principal é mapear, identificar e analisar as coleções de bonecas ritxòkò presentes em acervos de museus nacionais e no exterior, com o intuito de reconstituir a trajetória de formação das coleções e estudar os vestires das bonecas. 

 

As bonecas ritxòkò foram criadas nas aldeias para serem usadas como brinquedos pelas meninas e tinham como finalidade principal a educação e a formação da identidade Inỹ Karajá, visto que elas retratam cenas do cotidiano, dos rituais, da fauna regional, da estrutura familiar, entre outros aspectos da dinâmica social. Apesar de algumas bonecas representarem animais e elementos do sobrenatural, as ritxòkò, especificamente, se referem somente as antropomorfas feitas com argila crua ou cozida, incluindo o uso da cera de abelha. 

 

Sua produção é exclusivamente feminina e as ceramistas detentoras das técnicas que envolvem toda a sua produção ganharam prestígio nas aldeias, já que em 2012 por meio de uma iniciativa do Museu Antropológico da UFG, as ritxòkò foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial Brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

 

Em um levantamento realizado pelo PPK em 2020, considerando museus nacionais e no exterior, constatou-se a presença dessas bonecas em 75 instituições espalhadas pelo mundo, sendo 46 dessas instituições no Brasil, 23 na Europa, 05 na América do Norte e 01 no Japão.

Conheça mais sobre o PPK por meio do Facebook e Instagram, clicando nos ícones localizados à esquerda.

RE-FARM CRIA

Ofertado pelo Instituto Precisa Ser e a marca de roupas FARM, a chamada pública RE-FARM CRIA 2022, possui como objetivo principal fortalecer projetos de pessoas, coletivos e organizações, sem fins lucrativos, que estejam conectados com: MODA, CRIATIVIDADE, EDUCAÇÃO e EQUIDADE. 

 

Das 328 propostas inscritas na chamada, 80 projetos foram aprovados. O projeto intitulado A pluralidade do vestir no Brasil: alinhavando histórias e saberes originais Inỹ Karajá, proposto pelo Grupo de Pesquisa Indumenta: dress and textiles studies in Brazil, por meio de sua integrante Indyanelle Marçal Garcia Di Calaça, foi o único aprovado na cidade de Goiânia/GO.  

Museu Goiano Professor Zorostro Artiga (MUZA|GO)

Sediado em um dos edifícios que compõem a Praça Doutor Pedro Ludovico Teixeira (Praça Cívica), localizada no centro da cidade de Goiânia/GO, foi o primeiro museu da cidade, inaugurado por meio do Decreto Lei no 383 de 6 de fevereiro de 1946. O prédio foi construído em 1942 pelo engenheiro polonês Kazimiers Bartoszevsky (1914-1990), em estilo Art Decó, originalmente para sediar o Departamento Estadual de Informações – DEI. O nome do museu foi uma homenagem ao seu primeiro diretor, Zoroastro Artiaga – um dos responsáveis pela formação das primeiras coleções do acervo do museu.
 

O acervo do MUZA é eclético e possui coleções muito variadas, como: a de rochas e minerais, a do Rio Araguaia, a etnográfica e arqueológica, a de fósseis, a pré-colonial e colonial, a da imprensa goiana, a de arte popular e folclore goiano, a da casa cabocla, da arte sacra, a Zoroastro Artiaga e a da Fundação Goiana, além do acervo da Biblioteca Regina Lacerda (GOIÁS, 2017).

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